Os principais representantes da CUFA Central Única de Favelas estiveram reunidos nos dias (29/1 a 1/2) em Cuiabá para o planejamento estratégi anual da instituição, que atua em todo Brasil.
Embora existam regras, elas se curvam ante a majestade das manobras – a exibição da capacidade técnica do jogador –, principal objetivo do basquete de rua. Daí ser conhecido como esporte-arte.
A criação de uma liga internacional para o esporte pela CUFA é a consolidação de um conjunto de ações iniciadas em 2001, quando, durante o Hutúz Rap Festival, alguns jovens começaram a disputar um "racha de basquete" improvisado com uma lata de lixo. A brincadeira criou as bases para uma nova modalidade esportiva.
Desde então, a CUFA passou a apoiar torneios de basquete de rua, sempre associados a eventos de hip hop.
A idéia cresceu e levou a Central Única das Favelas a criar a LIBBRA - Liga Brasileira de Basquete de Rua, que se tornou referência única nesta modalidade cultural-esportiva em dimensão nacional.
Já em sua primeira edição, em 2005, a grande final da LIBBRA foi realizada em um dos palcos mais expressivos da cultura carioca, o Sambódromo do Rio de Janeiro.
No final do ano passado, a CUFA promoveu uma prévia do que seria a Liga Internacional: em 27 de dezembro, realizou o Desafio Internacional Reis da Rua, com equipes do Brasil e do Chile onde a Seleção Brasileira de Basquete de Rua levou a melhor.
(Fotos: Camila Fontana/ CUFA SP)
Nenhum comentário:
Postar um comentário